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Inaugurada exposição "Universo Feminino, Arte, Inclusão e Sustentabilidade" no TRT-1

Teve início, nesta quarta-feira (17/4), a exposição "Universo Feminino, Arte, Inclusão e Sustentabilidade", no Centro Cultural da Justiça do Trabalho, localizado no térreo do prédio-sede do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ), no Centro do Rio. A mostra gratuita, que pode ser visitada até o dia 15/5 (no horário das 9h às 16h), traz esculturas, biojoias, quadros e outras obras imbuídas nos conceitos de sustentabilidade, inclusão e universo feminino. O presidente do TRT-1, desembargador Cesar Marques Carvalho, participou da solenidade de abertura. “Hoje, aqui reunidos, celebramos não apenas a arte em sua forma mais sublime, mas também a inclusão, a sustentabilidade e, acima de tudo, a força e a criatividade das mulheres. Esta exposição é mais do que uma simples coleção de obras; é uma expressão vívida do poder transformador da arte aliado ao compromisso com um mundo mais inclusivo e sustentável”, disse ele. Ornamentada com plantas doadas pelo Sítio Roberto Burle Marx, a mostra é uma iniciativa do Subcomitê de Responsabilidade Socioambiental em conjunto com a Comissão de Acessibilidade e Inclusão do TRT-1. Ela reúne obras das artistas plásticas Lilian Maliska, Lina De Melo, Carolina Nóbrega e Tereza Riba que surgem da ressignificação de resíduos sólidos provenientes do ambiente urbano, tais como cápsulas de café, caixas de leite, embalagens plásticas e papéis persos. Além disso, foram utilizados nas peças resíduos orgânicos, tais como sementes, borra de café e fibras vegetais. Representando a Comissão de Acessibilidade e Inclusão, a vice-coordenadora do colegiado, desembargadora Dalva Amélia de Oliveira, também discursou na inauguração. Na sequência, as artistas Lina de Melo e Tereza Riba falaram sobre a importância da arte feminina ocupar espaços como o TRT-1, do papel transformador da criação artística e de como ela pode ser usada como forma de inclusão.   Magistradas, servidoras, artistas, entre outros(as) presentes na solenidade de abertura nesta quarta-feira (17/4)  As artistas Lilian Maliska: com graduação em Meio Ambiente e formada em Desenho Artístico, Escultura, Modelagem e Design de Jóias, Lilian é carioca e tem 56 anos. Atualmente, utiliza a técnica de papietagem com aproveitamento de sobras de papel e embalagens que iriam para descarte. Busca conectar as esculturas com as ecojoias, utilizando a mesma técnica e pintura final, criando assim uma extensão de sua arte. Encontra inspiração na natureza, na figura humana, com olhar nas expressões e movimentos. Para a artista, a exposição representa a capacidade da mulher carregar sua ancestralidade, gerar, criar, transformar e olhar para futuras gerações. Lina de Melo: a artista, portuguesa por nascimento e “brasileira por destino”, possui um atelier em casa onde cria e restaura objetos de arte, produzindo artesanato e trabalhos manuais. Trabalha com peças sustentáveis há mais de vinte anos, e suas matérias-primas são descartes sólidos, biológicos e industrializados, com os quais confecciona peças artesanais. Utiliza também técnicas de modelagem, colagem e pintura, criando esculturas e objetos decorativos. Para ela, a exposição tem como inspiração todas as mulheres: as do cotidiano, da história, dos sonhos. Segundo ela, mulheres que demonstram força e coragem através de cada realidade. Carolina Nery Nobrega: a artista, de 35 anos, é pessoa com síndrome de down e autismo. Trata-se de uma artesã que cria peças únicas com materiais simples e matérias-primas da natureza. É reconhecida pela determinação e criatividade inspiradoras, reflexos da vontade inabalável de vencer. Tereza Riba: carioca de muitas misturas - indígena, afro, ibérica -, tem 62 anos e é apaixonada pela persidade cultural do nosso país, pela ciência, natureza e por toda forma de arte. Teve formação em artes cênicas, indumentárias; e licenciatura em artes visuais. O trabalho com papel a inspira e a acompanha há muitos anos. A artista faz descarte de matéria-prima para a criação, reutilizando o resíduo do papel que é desprezado. Para ela, trazer o feminino para a exposição é pensar na sua natureza transformadora, forte, sensível, intuitiva, agregadora, além de ser uma forma de refletir sobre o lugar do feminino no mundo de hoje. Serviço Exposição "Universo Feminino, Arte, Inclusão e Sustentabilidade" Local: Centro Cultural da Justiça do Trabalho - Av. Pres. Antônio Carlos, 251, Térreo, com entrada pela Rua da Imprensa, Centro Visitação: até 15/5, das 9h às 16h
17/04/2024 (00:00)
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